Carrancas: Pinturas Rupestres, cachoeiras e Escorregador Natural
Carrancas-MG 1° dia – 05/11/2011
Saímos de Campinas na sexta-feira 04/11/2011 e depois de aproximadamente 5 horas dirigindo chegamos à cidade de Carrancas, por volta das 21:30.
Para chegar a Carrancas é necessário passar antes por dentro da cidade de Itutinga e então pegar uma pista de mão dupla que liga as duas cidades.
Entramos na cidade e ainda na mesma rua já encontramos uma placa indicando Pousada Senna (onde ficamos hospedados) para esquerda, mais fácil impossível! Fomos então até a Praça da Igreja, que fica a apenas um quarteirão da pousada e é o centro da cidade, comum em muitas outras pequenas cidades. Comemos um lanche no PitBurguer, muito bom! E fomos descansar para o próximo dia.
No sábado, logo pela manhã, fomos até a agência Carrancas Eco Adventure que fica logo na entrada da cidade, na verdade é a primeira construção do lado direito.
O roteiro do dia foi o Complexo da Zilda I, um trekking que totaliza uma distância de 4km e passa pelos seguintes atrativos:
Pinturas Rupestres: um lugar onde podemos observar pinturas feitas a mais de 500 anos. No local havia uma caverna que foi soterrada e deve esconder ainda mais pinturas. Mas as que estão visíveis são bem interessantes, a principal parece ser o desenho de uma aranha que, segundo estudos, representava uma divindade para a população indígena que vivia ali. Foi a primeira vez que vi algo desse tipo, e é bem legal imaginar uma civilização diferente da nossa vivendo ali.
Cachoeira dos Índios: uma pequena cachoeira que tem esse nome porque é um local onde os índios viviam.
Cachoeira da Zilda: a principal cachoeira do dia e que dá nome roteiro.
Corredeira e Poço da Proa: lugar lindo, ficamos um bom tempo apenas observando, em silêncio com os próprios pensamentos e viajando sem sair do lugar.
Cascata do Guatambú: o local é um pouco fechado, assim como a trilha de acesso, mas ao chegar o visual é recompensador. Uma piscina natural com águas transparentes e uma cascata. O único problema é a temperatura da água.
Escorregador da Zilda: o último atrativo, mas também foi pra finalizar o dia com chave de ouro, um escorregador natural na pedra. Ao contrário do que parece, não existe risco de se machucar pois a pedra continua abaixo da água, então não tem nenhum solavanco e também não existem pedras onde você possa bater e sofrer alguma lesão. O escorregador fica dentro de uma área privada e é cobrada uma taxa de 2 reais por pessoa.
Após essa jornada, fomos jantar em um restaurante chamado Maçaroca, queríamos comer uma autêntica comida mineira e o prato escolhido foi o feijão tropeiro. Prato para 2, que é suficiente para 3, que com mais 3 sucos ficou em 60 reais.
Pra finalizar o dia, não podíamos fazer outra coisa senão dormir.
2 Comments
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Carambaaaaa!!!!
Eu quero escorregar ali!
Essa vai entrar par ao meu roteiro, mas o feijao tropeiro já não sei…
até!
heheheh na primeira vez dá um pouco de medo, mas depois não dá vontade parar =D
abs,
Jonathan Padua