Dando sequência aos posts sobre o mochilão para o Rio de Janeiro, é hora de falar sobre a maior festa de reveillon do mundo, isso mesmo, o reveillon de Copacabana recebeu o título da World Travel Guide e com certeza irá ajudar a promover ainda mais a cidade do Rio de Janeiro no país e no mundo.







Ficamos a semana toda no Rio e até o dia 31 de dezembro de manhã, iríamos somente a Bruna e eu para a festa da virada. Porém aí vem toda a magia de ficar hospedado em um hostel, começamos a conversar com algumas pessoas, com as quais fomos à praia do Flamengo e acabamos combinando de irmos juntos para a festa.







Na hora de ir para Copacabana já estávamos em um grupo de 14 pessoas.





 







Chegamos à praia de Copacabana um pouco antes das 18:00hs, hora em que a festa estava programada para começar. Já havia bastante gente na praia e nas redondezas, muitas pessoas literalmente acampam na praia.





Conseguimos um lugar na reta do famoso Copacabana Palace bem em frente ao palco principal, onde as apresentações foram as seguintes:

1 – DJ João Brasil: bem fraquinho na minha opinião, parando as músicas do nada e tocando várias repetidas.

2 – Beth Carvalho: apesar de não curtir muito o estilo achei bem bacana porque tocou alguns clássicos do samba.

3 – O Rappa: ótima banda, fez um show bem legal antes da queima de fogos.

4 – Latino: a mesma coisa de sempre, tentando inventar moda. Mas pelo menos agitou a galera.

5 – David Guetta: o mais esperado da noite, como sempre, sensacional!



Levamos algumas bebidas e ficamos quase 10 horas em pé. Banheiro não tinha e conforme o tempo passava mais gente chegava e o empurra empurra aumentava. Foi o momento em que o fato de estarmos em grupo ajudou, pois fechamos uma roda e tentávamos manter um espaço para ficarmos pelo menos em segurança.



















Você não encontrarão aqui fotos dos fogos, pois não levei a câmera por questão de segurança e mesmo porque nenhuma foto ou vídeo que eu fizesse iria conseguir transmitir a dimensão do espetáculo que é a queima de fogos, nem as imagens da Globo conseguem! Por isso



Na hora em que estávamos indo embora, muita muvuca e eu presenciei um meliante batendo a carteira de um cidadão. Com certeza devem ter ocorridos outros roubos e assaltos, mas o fato de ter acontecido bem na minha frente, a um metro de distância foi meio perturbador. Só vimos policiamento a duas quadras de distância da praia e também nos metrôs, por isso deve-se tomar muito cuidado.

As únicas coisas que levei, foram os bilhetes do metrô, o celular, algum dinheiro, um documento e um cartão. Tudo isso dentro do money belt que ficava por dentro da bermuda. Nada nos bolsos ou em algum lugar onde eu pudesse perder ou ser roubado.





Os bilhetes de metrô para reveillon eram vendidos apenas antecipadamente. Para a ida, comprava-se os bilhetes para determinada hora, por exemplo entre as 19:00hs e as 20:00hs e para o retorno o bilhete é válido entre meia noite e 5:00hs.



A festa foi debaixo de muita chuva, porém alguns minutos antes da contagem regressiva, São Pedro deu uma amenizada e permitiu que todos pudessem curtir o espetáculo dos fogos que durou cerca de 16 minutos. Estoramos uma champagne, abraçamos e desejamos feliz ano novo para os conhecidos e também para pessoas que nunca tínhamos visto.



Por fim, agora posso dizer com propriedade que o reveillon em Copacabana é uma festa que deve ser presenciada por todos uma vez na vida. Mas só uma vez, a organização não é das melhores e a muvuca de gente é muito grande.



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